Com o início da pandemia nós tivemos que nos adaptar à novas rotinas. Muito se debate sobre essas mudanças que impactaram diversas áreas de nossas vidas, e uma delas é acerca da nossa área profissional. Muitos precisaram adaptar o local de trabalho, além daqueles que sofreram com reajuste salarial e até mesmo o desemprego. Mas e quanto ao futuro? O que nós podemos esperar acerca das relações de trabalho em nosso país?
Como ficará o Home Office?
O modelo HO foi adotado por um pouco mais de 20% de trabalhadores do Brasil que estão em situação econômica mais segura. A medida foi necessária visando a segurança do funcionário e de seus familiares, porém ela também traz lados negativos, como: dificuldade em manter produtividade e também a exaustão. Segundo dados da Microsoft, 44% dos brasileiros relataram sintomas de Burnout durante a pandemia.
7 em cada 10
Segundo pesquisa da USP, esse é o número de pessoas que querem permanecer em modelo Home Office após a pandemia.
Certamente a experiência que estamos vivendo com a pandemia mostrou à todos que o Home Office funciona e é um bom método de trabalho. Nossa mentalidade mudou e essa será uma rotina cada vez mais real em diversas empresas, porém será necessário uma melhor estruturação nesse modelo para que ele seja viável e seguro aos seus empregados, de forma a não impactar negativamente a saúde mental dos mesmos.
O digital é o nosso aliado!
Somos a geração da tecnologia, porém mais do que nunca estamos apostando em recursos digitais como soluções indispensáveis para a execução de nossos trabalhos que precisam ser executados de forma remota.
Zoom, Google Teams e diversos outros serviços passaram a fazer parte da realidade de diversos brasileiros. No futuro isso não irá mudar, ao contrário, vamos buscar cada vez mais recursos que auxiliam o nosso dia a dia de trabalho, ferramentas e softwares que facilitam nossa relação com trabalho.
Hoje o Bizut oferece um serviço de modernidade e facilidade no gerenciamento de recrutamento que o RH já precisava e em breve precisará ainda mais.
Fontes:
Think With Google
Exame