Esse é um título que muitas empresas almejam, e para conquista-lo há alguns critérios que são considerados, como práticas pela qualidade de vida dos colaboradores, políticas e ações contra assédio moral, promoção da diversidade no quadro de de funcionários e dentre outros.
E como é avaliado esses critérios mencionados? Através de pesquisas de clima, medindo a qualidade do ambiente de trabalho, além da coleta de comentários dos funcionários do local, e também analisando as práticas culturais da empresa.
Mas e como se preparar para obter esse título? Em matéria à Folha, a gerente de RH da KingHost, empresa de médio porte que está no ranking, conta sobre boas práticas para àqueles que querem se candidatar ao prêmio.
Segundo Fernanda Pauletti, a gerente de RH da Kinghost, o primeiro passo é iniciar uma avaliação dos resultados da pesquisa anterior, criando então planos de ações em relação aos pontos de atenção observados.
Ela também levanta um ponto importante, como o de promover ações visando a manutenção da relação de confiança e transparencia entre colaboradores e empresa.
A estratégia da Kinghost para entrar no ranking da GPTW, segundo Fernanda, está focada nos seguintes pontos:
Outro ponto essencial, é o de dar ouvidos aos colaboradores, essa é a grande base para proporcionar as melhorias necessárias, uma vez que dessa forma, é possível executar a inclusão de novos benefícios e práticas.
Ações dentro de certo contexto também são boas práticas à serem seguidas. Por exemplo, em um cenário de pandemia e isolamento social, o benefício de apoio psicológico é uma ação à ser tomada visando o bem estar de seus colaboradores.
Uma empresa com postura de People Centric, é uma empresa que tem como cultura que tem como essência manter o humano no centro, logo, tem a participação de todos os colaboradores nas tomadas de decisão. Essa é uma cultura adotada por algumas empresas rankeadas no GPTW.
O foco é no colaborador, logo, sempre será sobre ouvi-lo e promover as melhorias e ações que podem proporciona-los bem estar.
Fonte: Folha Dirigida
]]>Em primeiro, ele levanta a importância de conhecer, pessoalmente, pessoas e realidades completamente opostas às suas. É importante reconhecer outras vidas, outras rotinas, outras realidades. Ver com os próprios olhos ao sair de uma zona de conforto e conhecer algo totalmente oposto à sua vivencia.
Ele também sugere a leitura como uma boa prática para essa finalidade. Ainda na entrevista, ele fala que essa é uma forma dos líderes de empresas expandirem seus respectivos círculos e obterem mais solidez ao conversarem com pessoas de diferentes origens. “Eu estava lendo The New Jim Crow, que foi muito forte e eloquente”. Esse livro mencionado por ele levanta a pauta da disparidades raciais no sistema judiciário americano.
Outro livro indicado por Gates é o Evicted, escrito por Matthew Desmond. A história do mesmo retrata famílias que lutavam para pagar o aluguel de suas casas, durante a crise de 2008. O que aprendemos com esses pontos levantados pelo empresário é que para compreender o próximo, precisamos nos colocar em seu lugar. Reconhecer nossos privilégios e sair dessa zona de conforto é essencial para entendermos a dor de um terceiro.
]]>No artigo 4º da CLT, é considerado tempo efetivo qualquer período em que o colaborador está executando ou recebendo ordens, e não apenas realizando suas funções de trabalho. Dito isso, uma vez que a presença do funcionário no treinamento é uma participação obrigatória e seja após o seu horário de trabalho, a mesma deverá entrar sim no banco de horas.
O motivo é o seguinte: uma vez que o treinamento tem como finalidade desenvolver e aprimorar o trabalho do funcionário para trazer mais lucro à empresa, entende-se que ele esta à disposição do colaborador.
O pagamento de horas extras não é obrigatório nos casos em que o treinamento não é obrigatório e o funcionário não precise participar, caso não deseje. Por isso, a empresa precisa ser clara com a obrigatoriedade, se há ou não.
Além disso, também tem a questão de reuniões realizadas fora do horário da jornada de trabalho. Nesse caso também há a necessidade de ser contabilizado as horas extras.
Fonte: Você S/A
]]>Em uma análise feita pelo Linkedin no início do ano, foi listado 5 soft skills necessários para 2020. Tendo em vista que após a analise entramos em um período de grandes desafios na área profissional por consequência da pandemia, vamos analisar os soft skills:
Sem dúvidas o mercado de trabalho busca a criatividade como a habilidade mais importante, afinal ela está no topo da lista pelo segundo ano consecutivo. O profissional criativo busca enxergar as coisas com uma outra perspectiva afim de obter o novo e o sucesso.
O profissional que hoje consegue enfrentar possíveis gargalos que o trabalho remoto pode oferecer de forma criativa, sem dúvidas consegue desenvolver mais o seu trabalho e sua entrega nos dias de hoje.
Em vendas e Marketing a persuasão é uma soft skill primordial. Em outras áreas e ocasiões ela também é de extrema importância, como ao se comunicar com um cliente, parceiro ou colaborador. Transmitir a mensagem da empresa de forma à incentivar a equipe a vestir a camisa da empresa, e diversas outras situações.
Saber trabalhar em equipe, tendo em mente que a troca de ideias e experiências oferece a possibilidade de desenvolver uma boa ideia ou até mesmo aprimorar uma já existente. É saber ouvir feedback e buscar implementar a sugestão e critica alheia.
No trabalho em equipe as tarefas são desenvolvidas mais rápido pelo simples fato de haver mais de uma pessoa focada em chegar à melhor solução para a questão.
Hoje mais do que nunca a colaboração é necessária para os resultados de uma empresa, uma vez que a produtividade e engajamento de um colaborador pode cair por conta do estresse ocasionado pela pandemia, segundo estudo publicado no Journal of Applied Psychology
As empresas que pensam a frente dos demais com ideais futuristas, precisam de colaboradores que sejam adaptáveis às constantes mudanças que surgem no dia a dia da empresa e do mundo. É preciso resiliência na hora de ser flexível e adaptável às possíveis necessidades do mercado de trabalho.
Nada mais é que a base para que todas as competências acima e demais de fato funcionem. Inteligência emocional é se conhecer, conhecer seus sentimentos, emoções e reações e saber como agir para lidar com elas da melhor forma.
Nessa soft skill também é desenvolvida a empatia, o poder de se colocar no lugar do próximo. Ter a sensibilidade de saber ouvir e se comunicar. Porém na essência, para que isso seja posto em prática, é necessário iniciar se conhecendo.
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